As Letras Falam: Alfabetizaçăo Fônica 101 Atividades, Paperback/Sandra Puliezi

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Description Desde muito pequena a crian a capaz de refletir sobre a estrutura sonora da linguagem oral, percebendo rimas e alitera es. No entanto, esse conhecimento inconsciente N O suficiente para aprender a ler sozinha pois a aprendizagem da leitura N O um ato espont neo e natural, mas sim uma pr tica cultural que demanda uma aprendizagem explic ta; um ENSINO intencional, onde o papel do professor despertar a aten o consciente do aluno, fazendo-o entender que a fala constitu da por um conjunto de frases, e que estas podem ser segmentadas em palavras, as palavras em s labas e as s labas em unidades m nimas, ou seja, os fonemas. Dessa maneira, para aprender a ler e escrever preciso conhecer as correspond ncias entre os fonemas e as letras. E a maioria das crian as n o aprende isso sozinha, elas precisam ser ensinadas. No ano da alfabetiza o, o professor deve ENSINAR para o aluno as rela es entre fonemas e letras. Sabemos hoje, com base nos resultados de pesquisas cient ficas realizadas na rea da Psicologia Cognitiva da Leitura, que o m todo mais eficaz para alfabetizar crian as o m todo f nico. Crian as que conseguem entender que os fonemas representam os sons da fala se alfabetizam muito mais r pido. O M todo F nico parte do princ pio de que necess rio ensinar s crian as as rela es entre grafemas e fonemas (letras e sons), para que se relacione a palavra falada com a escrita. Existem diversas varia es do m todo f nico, e o que difere um modelo de outro maneira de apresentar os fonemas: a partir de uma palavra significativa, palavras-chave, onomatopeias e algumas variantes que apelam para as vias fono-visio-articulat ria. Independentemente da varia o, o m todo eficaz porque ele estimula o desenvolvimento da consci ncia fonol gica dos alunos, melhorando a habilidade para representar, identificar e manipular os sons da linguagem, o que ir repercutir de maneira direta na aprendizagem da escrita. Na verdade, o ideal que a consci ncia fonol gica comece a ser estimulada em cr